ANO LIV - Domingo, 27 de abril de 1997 - Nº 2687
RESPONSABILIDADES E PRIVILÉGIOS
RESPONSABILIDADES E PRIVILÉGIOS
Hoje a nossa comunidade, reunida em Assembléia Geral Extraordinária, estará elegendo seis irmãos para o ministério diaconal. Tal momento se reveste de grande significação para a vida da nossa Igreja, daí a busca insistente da vontade de Deus em oração e reflexão.
É, pois, extremamente importante que todos os membros comungantes da IPVM participem da Assembléia. Não apenas para cumprir a formalidade de um 'quorum' regimental, mas - e isto sim - movidos por amor ao Senhor da Igreja, conscientes de sua participação ativa na harmonia e expansão do Reino de Cristo.
Mais que um dever, é um privilégio comparecer e expressar pelo voto o seu carinho e interesse pelo bem-estar da Igreja.
Pelo ensino da Palavra de Deus entendemos que não é qualquer pessoa que pode ser contemplada com tão honrosa responsabilidade. Somente aquelas que se credenciam por uma vida de de consagração e testemunho. Aquelas que no dia a dia se mostram comprometidas com Cristo e sua Igreja. Os atuais aspirantes ao cargo preenchem esses requisitos e por isso tiveram os seus nomes endossados pelo Conselho da Igreja. Todos igualmente merecem o nosso respeito e consideração. O número de vagas é que será o fator limitativo daqueles que serão eleitos neste pleito.
Aos que, como candidatos, não venham a ser escolhidos desta vez, lembramos que, na dinâmica da Igreja e pelos princípios constitucionais por ela adotados, outras eleições virão e novas oportunidades surgirão. Além disto, para o exercício de alguns ministérios é necessário ser eleito, mas para servir ao Senhor Jesus ser salvo é o bastante.
Que o Espírito Santo a todos ilumine no exercício das responsabilidades e privilégios da nossa participação no Corpo de Cristo.
É, pois, extremamente importante que todos os membros comungantes da IPVM participem da Assembléia. Não apenas para cumprir a formalidade de um 'quorum' regimental, mas - e isto sim - movidos por amor ao Senhor da Igreja, conscientes de sua participação ativa na harmonia e expansão do Reino de Cristo.
Mais que um dever, é um privilégio comparecer e expressar pelo voto o seu carinho e interesse pelo bem-estar da Igreja.
Pelo ensino da Palavra de Deus entendemos que não é qualquer pessoa que pode ser contemplada com tão honrosa responsabilidade. Somente aquelas que se credenciam por uma vida de de consagração e testemunho. Aquelas que no dia a dia se mostram comprometidas com Cristo e sua Igreja. Os atuais aspirantes ao cargo preenchem esses requisitos e por isso tiveram os seus nomes endossados pelo Conselho da Igreja. Todos igualmente merecem o nosso respeito e consideração. O número de vagas é que será o fator limitativo daqueles que serão eleitos neste pleito.
Aos que, como candidatos, não venham a ser escolhidos desta vez, lembramos que, na dinâmica da Igreja e pelos princípios constitucionais por ela adotados, outras eleições virão e novas oportunidades surgirão. Além disto, para o exercício de alguns ministérios é necessário ser eleito, mas para servir ao Senhor Jesus ser salvo é o bastante.
Que o Espírito Santo a todos ilumine no exercício das responsabilidades e privilégios da nossa participação no Corpo de Cristo.
Rev. Eudes