ANO LXXIII - Domingo, 29 de novembro de 2015 - Nº 3657
A PAZ DE CRISTO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS
As pessoas com algum tipo de deficiência formam um dos maiores grupos minoritários do mundo, com uma estimativa que excede os 600 milhões. A maioria delas vive nos países menos desenvolvidos e são as mais pobres entre as mais pobres. Apesar de a deficiência física ou mental fazer parte da sua experiência diária, a maioria é incapacitada por atitudes sociais, por injustiça ou pela falta de acesso a recursos. Servir às pessoas com deficiência não se limita a oferecer atendimento médico ou serviço social; envolve lutar ao seu lado, ao lado dos que lhe prestam cuidados e ao lado de suas famílias, por inclusão e igualdade, tanto na sociedade como na igreja. Deus nos chama para a justiça, a amizade, o respeito e o amor mútuos.
a) Vamos nos erguer como cristãos em todo o mundo para rejeitar estereótipos culturais, pois, como comentou o apóstolo Paulo, a ninguém mais consideremos do ponto de vista humano. Feitos à imagem de Deus, todos nós temos dons que Deus pode usar no seu serviço. Nós nos comprometemos a ministrar às pessoas com deficiências, e receber delas a ministração que elas têm para dar.
b) Nós incentivamos igrejas e líderes de missões a pensar não apenas em missões entre aqueles com deficiências, mas a reconhecer, afirmar e facilitar o chamado missionário de cristãos que possuam deficiências, como parte do Corpo de Cristo.
c) Nós nos entristecemos, pois tantas pessoas com deficiência ouvem que sua deficiência é resultante de pecado pessoal, falta de fé ou de relutância para ser curado. Nós negamos que a Bíblia ensine isso como uma verdade universal. Tal falso ensinamento é pastoralmente insensível e espiritualmente incapacitante; acrescenta o peso de culpa e de esperanças frustradas a outras barreiras que as pessoas com deficiência enfrentam.
d) Nós nos comprometemos a fazer das nossas igrejas locais de inclusão e igualdade para pessoas com deficiência e nos posicionar ao lado delas resistindo ao preconceito e advogando pelas suas necessidades na sociedade em geral.
a) Vamos nos erguer como cristãos em todo o mundo para rejeitar estereótipos culturais, pois, como comentou o apóstolo Paulo, a ninguém mais consideremos do ponto de vista humano. Feitos à imagem de Deus, todos nós temos dons que Deus pode usar no seu serviço. Nós nos comprometemos a ministrar às pessoas com deficiências, e receber delas a ministração que elas têm para dar.
b) Nós incentivamos igrejas e líderes de missões a pensar não apenas em missões entre aqueles com deficiências, mas a reconhecer, afirmar e facilitar o chamado missionário de cristãos que possuam deficiências, como parte do Corpo de Cristo.
c) Nós nos entristecemos, pois tantas pessoas com deficiência ouvem que sua deficiência é resultante de pecado pessoal, falta de fé ou de relutância para ser curado. Nós negamos que a Bíblia ensine isso como uma verdade universal. Tal falso ensinamento é pastoralmente insensível e espiritualmente incapacitante; acrescenta o peso de culpa e de esperanças frustradas a outras barreiras que as pessoas com deficiência enfrentam.
d) Nós nos comprometemos a fazer das nossas igrejas locais de inclusão e igualdade para pessoas com deficiência e nos posicionar ao lado delas resistindo ao preconceito e advogando pelas suas necessidades na sociedade em geral.
Terceiro Congresso de Lausanne sobre Evangelização Mundial