ANO LXI - Domingo, 28 de setembro de 2003 - No 3022
ESCOLHENDO PESSOAS
Escolher a pessoa certa para o lugar certo no momento certo. Eis o grande desafio em qualquer sistema ou organização, desde os primórdios da humanidade. Empresas, governo, associações. Nos agrupamentos religiosos também. A Igreja não foge à regra.
O Antigo Testamento registra um método usado pelo povo de Deus em momentos de difícil decisão. Por exemplo, na escolha de líderes e governantes. O sacerdote fazia uso do Urim e Tumim, que significavam luz e verdade. Por metonímia, trazer à luz, revelar, indicar. Eram fisicamente duas pedrinhas de cores diferentes trazidas pelo sacerdote numa pequena bolsa de couro. Urim seria a resposta favorável, a aprovação. Tumim correspondia a uma resposta desfavorável, rejeição ou desaprovação.
No Novo Testamento encontramos duas modalidades para escolha da liderança. Em Atos 1.23-26 "lançaram sortes". E em Atos 6.1-7 convocação da comunidade para fazer a escolha por eleição. Esta nova modalidade perdura até hoje entre os cristãos reformados, mormente na grei presbiteriana.
Duas observações se fazem necessárias: primeira, nem todos os eleitos se destacam. Entre os sete primeiros diáconos eleitos pela igreja primitiva apenas Estêvão e Filipe são mencionados pelo seu testemunho e serviço. Os demais permaneceram obscuros; segunda, o importante é que destacadamente ou obscuramente todos serviram ao Senhor. E isto é o que conta.
No próximo domingo estaremos escolhendo por escrutínio secreto quatro irmãos para o ofício de presbítero. E no domingo seguinte três irmãos para o ofício diaconal. Sem campanha eleitoreira, sem panelinhas, mas de mente aberta, de coração receptivo, no desejo de que o nosso voto reflita a vontade soberana do Senhor. Para isto vamos orar. Orar e acolher com respeito e carinho os que forem eleitos.
O número de vagas limitará o número dos escolhidos. Não haverá nenhum demérito para os que não forem eleitos. E nisto exalto o espírito de humildade e disponibilidade dos irmãos que vão se colocar à disposição da Igreja.
O Antigo Testamento registra um método usado pelo povo de Deus em momentos de difícil decisão. Por exemplo, na escolha de líderes e governantes. O sacerdote fazia uso do Urim e Tumim, que significavam luz e verdade. Por metonímia, trazer à luz, revelar, indicar. Eram fisicamente duas pedrinhas de cores diferentes trazidas pelo sacerdote numa pequena bolsa de couro. Urim seria a resposta favorável, a aprovação. Tumim correspondia a uma resposta desfavorável, rejeição ou desaprovação.
No Novo Testamento encontramos duas modalidades para escolha da liderança. Em Atos 1.23-26 "lançaram sortes". E em Atos 6.1-7 convocação da comunidade para fazer a escolha por eleição. Esta nova modalidade perdura até hoje entre os cristãos reformados, mormente na grei presbiteriana.
Duas observações se fazem necessárias: primeira, nem todos os eleitos se destacam. Entre os sete primeiros diáconos eleitos pela igreja primitiva apenas Estêvão e Filipe são mencionados pelo seu testemunho e serviço. Os demais permaneceram obscuros; segunda, o importante é que destacadamente ou obscuramente todos serviram ao Senhor. E isto é o que conta.
No próximo domingo estaremos escolhendo por escrutínio secreto quatro irmãos para o ofício de presbítero. E no domingo seguinte três irmãos para o ofício diaconal. Sem campanha eleitoreira, sem panelinhas, mas de mente aberta, de coração receptivo, no desejo de que o nosso voto reflita a vontade soberana do Senhor. Para isto vamos orar. Orar e acolher com respeito e carinho os que forem eleitos.
O número de vagas limitará o número dos escolhidos. Não haverá nenhum demérito para os que não forem eleitos. E nisto exalto o espírito de humildade e disponibilidade dos irmãos que vão se colocar à disposição da Igreja.
Que Deus nos ilumine.
Rev. Eudes