ANO LX - Domingo, 26 de janeiro de 2003 - No 2987
SALVE SÃO PAULO, SALVE!
Ontem você, bela capital paulista, comemorou 449 anos de fundação. Para comemorar tão significativa data, exposições foram inauguradas e uma programação especial de filmes, espetáculos teatrais e musicais foi levada a efeito. Você merece. Afinal de contas, ao longo de quase quatro séculos e meio, você vem acolhendo gente de todos os continentes, sem distinção de raça, de religião ou de filiação política. E a todos tem dado oportunidade de trabalho, de constituir família, de ser cidadão paulistano. Esta é a São Paulo dos nossos sonhos!
Infelizmente, para usar uma expressão de Gilberto Freyre, você "inchou". E inchação não é um crescimento saudável. Inchação é enfermidade. E os sintomas são visíveis nos números do IBGE, nas manchetes dos jornais, nas ocupações dos mananciais, nas filas dos hospitais, nos moradores de rua, nas crianças cheirando cola, nas chacinas semanais, nos seqüestros relâmpagos, nas balas perdidas e achadas, nas grades das casas, nos profissionais sem emprego, nos cidadãos de bem assustados e ameaçados. Esta é a São Paulo dos nossos pesadelos!
Salve São Paulo, salve! Não apenas no sentido de saudação, mas, principalmente, no sentido de salvação. Até quando São Paulo, você vai se deixar explorar como um grande curral eleitoral, massa de manobras políticas, confiando e se decepcionando com promessas humanas? Sei que lhe disseram e você aceitou pensar que não pode parar. Mas pare. Pare e pense. Considere as palavras do santo homem que lhe emprestou o nome. Assim diz São Paulo, o apóstolo: "Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra, como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre. Ora, aquele que dá semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá e aumentará a vossa sementeira, e multiplicará os frutos da vossa justiça; enriquecendo-vos em tudo para toda a generosidade, a qual faz que por nosso intermédio sejam tributadas graças a Deus".(II Co 9.8-11).
Salve São Paulo, salve! O povo cristão evangélico, que você abriga, declara com fé que Jesus ama você, e, com gratidão, invoca sobre você a bênção do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Infelizmente, para usar uma expressão de Gilberto Freyre, você "inchou". E inchação não é um crescimento saudável. Inchação é enfermidade. E os sintomas são visíveis nos números do IBGE, nas manchetes dos jornais, nas ocupações dos mananciais, nas filas dos hospitais, nos moradores de rua, nas crianças cheirando cola, nas chacinas semanais, nos seqüestros relâmpagos, nas balas perdidas e achadas, nas grades das casas, nos profissionais sem emprego, nos cidadãos de bem assustados e ameaçados. Esta é a São Paulo dos nossos pesadelos!
Salve São Paulo, salve! Não apenas no sentido de saudação, mas, principalmente, no sentido de salvação. Até quando São Paulo, você vai se deixar explorar como um grande curral eleitoral, massa de manobras políticas, confiando e se decepcionando com promessas humanas? Sei que lhe disseram e você aceitou pensar que não pode parar. Mas pare. Pare e pense. Considere as palavras do santo homem que lhe emprestou o nome. Assim diz São Paulo, o apóstolo: "Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla suficiência, superabundeis em toda boa obra, como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre. Ora, aquele que dá semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá e aumentará a vossa sementeira, e multiplicará os frutos da vossa justiça; enriquecendo-vos em tudo para toda a generosidade, a qual faz que por nosso intermédio sejam tributadas graças a Deus".(II Co 9.8-11).
Salve São Paulo, salve! O povo cristão evangélico, que você abriga, declara com fé que Jesus ama você, e, com gratidão, invoca sobre você a bênção do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Rev. Eudes